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Reprod. clim ; 23(4): 150-154, out.-dez. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-516348

ABSTRACT

A histeroscopia diagnóstica ocupa, atualmente, lugar de destaque na ginecologia moderna como método de diagnóstico ou terapêutico, sendo considerada padrão-ouro na avaliação das alterações intrauterinas como os pólipos, miomas, hiperplasia e câncer de endométrio. A indicação mais comum de histeroscopia diagnóstica é o sangramento uterino normal, embora seja também importante em outras situações, como na propedêutica do casal infértil e em casos de perda gestacional de repetição. A capacidade diagnóstica não parece ser influenciada pela ocorrência de menopausa. O exame histeroscópico apresenta elevada sensibilidade (93%) e especificidade (95%) para o diagnóstico dos pólipos endometriais e miomas submucosos (87% de sensibilidade e 95% de especificidade). Quando se considera o diagnóstico de câncer e hiperplasia simples, a visão histeroscópica apresenta acurácia modesta na identificação da doença, não sendo um método adequado para excluir a presença de câncer de endométrio e hiperplasia simples, o que deve ser feito através do exame histopatológico. O aspecto da hiperplasia dificulta a interpretação da visão histeroscópica, mas nem por isso a histeroscopia deixa de ser importante pois é complementar à análise histológica, fornece amostras globais das lesões e biopsias diretas das lesões focais e melhora sensivelmente a acurácia diagnóstica. Não há, até o momento, consenso na literatura entre a descrição da lesão vista à histeroscopia e os achados histológicos. Dessa forma, o exame histeroscópico deve ser complementado pela avaliação histológica e o diagnóstico adequado em casos de hiperplasia e câncer de endométrio


Subject(s)
Endometrial Hyperplasia , Endometrial Neoplasms , Hysteroscopy/methods , Myoma , Polyps
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